Como já aqui adiantou o Rui Branco, temos nova sondagem. Este é o quadro acomulado (via Margem de Erro)
A distribuição de vereadores é esta:
António Costa: 36,2% - 8 vereadores
Carmona Rodrigues: 13,6% - 2 vereadores
Fernando Negrão: 12,8% - 2 vereadores
Helena Roseta: 10% - 2 vereadores
Ruben de Carvalho: 9,3% - 2 vereadores
José Sá Fernandes: 4,4% - 1 vereador
Telmo Correia: 1,6% - 0 vereadores
Outros - 0 vereadores
A distribuição de vereadores é esta:
António Costa: 36,2% - 8 vereadores
Carmona Rodrigues: 13,6% - 2 vereadores
Fernando Negrão: 12,8% - 2 vereadores
Helena Roseta: 10% - 2 vereadores
Ruben de Carvalho: 9,3% - 2 vereadores
José Sá Fernandes: 4,4% - 1 vereador
Telmo Correia: 1,6% - 0 vereadores
Outros - 0 vereadores
.
Algumas leituras.
.
Algumas leituras.
.
1. De uma maneira geral confirma-se o que aqui expus: só António Costa concorre à Presidência da CML. É cada vez mais evidente (como, aliás, tem vindo a ser denunciado aqui pelo Pedro Delgado Alves).
.
2. Adivinha-se uma acérrima luta pelo segundo lugar, importante para Marque Mendes, que se perder para Carmona estará em muitos maus lençóis. Helena Roseta assume-se como candidata ao segundo lugar.
.
2. Adivinha-se uma acérrima luta pelo segundo lugar, importante para Marque Mendes, que se perder para Carmona estará em muitos maus lençóis. Helena Roseta assume-se como candidata ao segundo lugar.
.
3. Ruben mantém a votação PC, mas não acredito que possa colocar subir além dos 8/9 %.
.
4. Sá Fernandes oscila e cai, Telmo Correia continua insignificante.
.
5. Confirma-se a polarização do voto entre as «segundas escolhas» com 4 concorrentes a elegerem quatro vereadores. Aliás, o PS obtém o oitavo vereador exactamente por causa dessa polarização, não sendo certo que o consiga manter. Resta saber quem o consegue «agarrar».
5. Confirma-se a polarização do voto entre as «segundas escolhas» com 4 concorrentes a elegerem quatro vereadores. Aliás, o PS obtém o oitavo vereador exactamente por causa dessa polarização, não sendo certo que o consiga manter. Resta saber quem o consegue «agarrar».
6. Em relação ao futuro governo camarário, ao se confirmar estes resultados, o PS necessitaria de estabelecer uma coligação ou um qualquer acordo do governo. Sinceramente, apesar de não ser contra coligações, entendo que a gravidade da situação da CML justificaria uma maioria clara para que nos próximos dois anos se possam trilhar caminhos seguros vis a vis a sua recuperação financeira e política. A necessidade de coligações, nomeadamente em casos de sistemática negociação ou de negociações avulso, pode impedir que se mantenha uma firmeza de acção, decisiva nesta fase, e colocar a CML num impasse desatroso.
.
Claro que eleições em Julho, com uma abstenção estimada na casa dos 40-50% destroem qualquer validade significativa dos estudos de opinião, colocando o patamar de incerteza em níveis elevados. Neste domínio a estratégia de «segurar votos» poder dar proveitos interessantes em relação aqueles que tem de se colocar no marcado eleitoral numa dinâmica de «Catch All».
Claro que eleições em Julho, com uma abstenção estimada na casa dos 40-50% destroem qualquer validade significativa dos estudos de opinião, colocando o patamar de incerteza em níveis elevados. Neste domínio a estratégia de «segurar votos» poder dar proveitos interessantes em relação aqueles que tem de se colocar no marcado eleitoral numa dinâmica de «Catch All».
.
Parece-me, no entanto, que estamos no bom caminho. Esta primeira fase da campanha apresentou o candidato António Costa, a sua equipa e o seu projecto para a cidade. O projecto é muito bom, a equipa traz mais valias importantes para o futuro governo da autarquia e o currículo do candidato é incólume. Há, então de manter esta dinâmica, procurando apostar na maioria absoluta, única forma de possibilitar à CML a recuperação que dela desejamos.
Parece-me, no entanto, que estamos no bom caminho. Esta primeira fase da campanha apresentou o candidato António Costa, a sua equipa e o seu projecto para a cidade. O projecto é muito bom, a equipa traz mais valias importantes para o futuro governo da autarquia e o currículo do candidato é incólume. Há, então de manter esta dinâmica, procurando apostar na maioria absoluta, única forma de possibilitar à CML a recuperação que dela desejamos.
.
JRS