terça-feira, 3 de julho de 2007

Nós também acreditamos

«Se me apetecesse usar o mesmo grau de exigência que os actuais dirigentes usaram contra a anterior direcção do CDS, eu diria que, sem pressão de voto útil e tendo presente os quase 11% das legislativas de 2005 na cidade de Lisboa, menos de três vereadores seria uma derrota para o partido. Mas, como receio os prejuízos da saída de Maria José Nogueira Pinto para o partido e da forma como Paulo Portas conduziu o seu ataque interno e o regresso à liderança do mesmo, o mínimo exigível são dois vereadores em Lisboa. Acredito piamente nisto.»

Martim Borges de Freitas, ex-secretário-geral do CDS, Semanário, 29 de Junho de 2007

RB